segunda-feira, 20 de abril de 2009

MAS, CONQUANTO NÃO PODE HAVER DESGOSTO...


Mas, conquanto não pode haver desgosto
Onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê;
Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.

Nenhum comentário:

Postar um comentário